Por Maria Fernanda Romero
O perfume exalando no ar,
Ou é a cândida que limpa o chão?
Talvez aquele shampoo, ou uma colônia pós-banho….
Ou é a cândida que limpa o chão?
Talvez aquele shampoo, ou uma colônia pós-banho….
Pode ser uma rosa no jardim,
Mas as rosas estão caindo….
Pode ser a chuva, ou meu cachorro molhado
Mas as rosas estão caindo….
Pode ser a chuva, ou meu cachorro molhado
Não quero fechar a porta,
Deixarei lágrimas,
Meu consolo é saber que o cheiro familiar estará sempre lá….
Deixarei lágrimas,
Meu consolo é saber que o cheiro familiar estará sempre lá….
Sempre lá me esperando,
Para me reconfortar,
E mesmo que eu demore para voltar,
O cheiro do outono lembra meu verdadeiro lar
Para me reconfortar,
E mesmo que eu demore para voltar,
O cheiro do outono lembra meu verdadeiro lar

Transformação e autoconhecimento
Mudanças são dolorosas, mas o poder da transformação é inquestionável. o autoconhecimento é um processo que exige se desfazer e refazer o todo tempo.
“Como o outono cheira?” é uma das minhas primeiras poesias. É sobre o sentimento de partir: de casa, do conhecido da zona de conforto.
Outros posts sobre autoconhecimento:
Minas pela Estrada: Sete meses viajando o Brasil de Bicicleta
Pedra da Gávea: Superar a si mesmo
Viagem e Poesia:
Viajar é uma das ferramentas que uso para alcançar o autoconhecimento. Transformo tudo que vivo em histórias e poesias e foi assim que surgiu o meu primeiro livro, Navegando em Poesia.