Por Maria Fernanda Romero
Se você tivesse todo o tempo do mundo, com o que gastaria seu tempo? Se todas as suas necessidades já estivessem satisfeitas, que necessidades você teria? Se o dinheiro não fosse necessário e a vida fosse a base de trocas o que você trocaria?
A verdadeira utopia é preencher o dia somente com as coisas que te fazem feliz? Esse é o caminho para descobrir o sentido da nossa missão? Se nada fosse uma obrigação, financeira ou estatal, passaríamos os dias desenvolvendo nossas habilidades, se alimentando bem, cuidando do corpo e da alma? Ou apenas morreríamos de tédio? O que é essencial para você? O que te faz ser você? Até que ponto você vive a vida que você quer e não a vida que você precisa?
Qual a forma mágica para conciliar os dois mundos? E porque não tornar nossos desejos as nossas necessidades? Não tenho nenhuma resposta, mas quando tenho todo o tempo do mundo, percebo que não preciso de mais nada. A partir do momento que o pensamento se tornou “como eu posso ser a minha melhor versão, para mim e para o mundo?” nada mais se é uma obrigação dolorosa, e sim etapas para uma evolução maior.

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